5 filmes cultuados que você precisa assistir

Grandes filmes nem sempre significam vendas de ingressos. Mais do que isso, produções cultuadas sempre têm um lugar especial no coração dos cinéfilos.

Preparamos uma lista especial para que adora investigar a história da sétima arte.

Stromboli

Direção: Roberto Rossellini

O longa Ítalo-Americano estrelado pela lendária Ingrid Bergman foi exibido pela primeira vez em 1950. Na produção, Ingrid é uma lituana vivendo em uma ilha vulcânica da Sicília. Logo ela sentirá na pele o preconceito dos italianos contra uma estrangeira, que mal fala o idioma local. Tema bastante atual ligado a refugiados e imigrantes.

Zabriskie Point

Direção: Michelangelo Antonioni

A produção americana de 1970, com direção do lendário italiano Antonioni, foi massacrada na época de seu lançamento. Com o passar dos anos, o filme que leva o nome de uma região no Vale da Morte, na Califórnia ganhou reapreciação favorável (5 estrelas, segundo o jornal The Guardian).Seu roteiro aborda temas a contracultura e e confrontos com o sistema – algo bastante comum quando o filme começou a ser produzido em 1967. A trilha conta com músicas de Roy Orbison, Rolling Stones e Pink Floyd.

Depois de Horas

Direção: Martin Scorsese

Um dos filmes mais obscuros de Scorsese, a comédia noir de 1985 se passa em apenas uma noite onde o personagem de Griffin Dune não sabe mais o que fazer para voltar ao apartamento de seu interesse amoroso (Rosanna Arquette). No caminho, ele perde seu dinheiro e não consegue tomar um táxi. Pior: naquela época, o metrô de Nova York não funcionava 24 horas.

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Direção: Barbet Schroeder

Outra produção dos anos 60 que ganhou fama anos mais tarde. O cult franco-germânico (falado em inglês) se passa em 1969 na ilha espanhola de Ibiza e aborda delicados tabus da época, como consumo de drogas por recreação e liberdade sexual. Mais uma vez, o destaque da trilha é o Pink Floyd, que lançou um álbum com suas faixas tocadas no filme.

A Dança dos Vampiros

Direção: Roman Polanski

Essa comédia vampiresca de 1967 tem mais humor que terror e se beneficia da impecável direção do mestre Polanski e claro: da sensualidade de Sharon Tate – sua mulher na época. Tate acabaria assassinada por Charles Manson dois anos mais tarde (Manson permanece preso há 46 anos). Polanski também aparece no filme, como o medroso assistente de um professor especialista em vampiros que decide viajar para a Transilvânia, na Romênia.

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